quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Flor Dourada
Tanto a noite quanto o dia
No enlevo da beleza
Sentir o perfume da vida
Sem o canto da minha tristeza
Embriagado em tais lábios com a sua alegria.
Sem o sol que são seus olhos,
O brilho é o macio toque da sua pele.
Sinto frio, os braços vazios ao vento leve.
Saudade é a poesia que lhe escrevo,
É a lembrança que guardo e que tanto prezo
É a vontade de tocar- lhe os lábios
E por um instante viver e te amar aos teus braços.
Teu choro é o meu
Porque as vezes sinto
A dor do seu desespero.
Sinto em mim bem onde
As lágrimas não chegam
A vida esvaindo- se de ti.
Não chores minha flor dourada
Espere- me na noite de primavera
Mas não tenha medo do escuro
Pois eu te amo e sou o seu escudo.
Múcyo Alexandre (13/03/2005)
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